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segunda-feira, 27 de julho de 2009
Nossos 10 sambas concorrentes para o carnaval 2009
Em seu primeiro ano de atividades, a GRESV Bambas Sambario, apoiada pelo site
SAMBARIO
, promoveu seu primeiro concurso de sambas-enredo, com o intuito de escolher a melhor obra para representar o enredo "Bezerra da Silva - Um Produto do Morro prova e comprova sua Versatilidade", desenvolvido pelo carnavalesco e fundador Leonardo Moreira.
Tivemos 10 sambas inscritos no concurso, um número expressivo para uma escola do Grupo de Avaliação (CAESV). Ouça todos aqui, pela ordem de inscrição!
SAMBA 1 - CECEL ALTANEIROS E VICTOR RAPHAEL
Vejam só, que ironia do destino
De Pernambuco, um nordestino
Veio pro Rio, sua vida melhorar...
Comeu o pão que o diabo amassou
Bebeu do fel da injustiça, dissabor
Cantagalo foi sua escola de vida
“Chutou” a tristeza pra bem longe
Com muita irreverência e alegria
“Cara de boi”, otário “GBO”
“Cana dura”,”Sapeca iaiá” (bis)
“Dedo de gesso” vão fechar teu paletó
“171”, tu vai “dançar”
“Chefia”, “É esse aí que é o Homem”
A lei do morro é ver, ouvir e calar
No dicionário do “malandrez”
Ponte pequena é pinguela
Macumba é cagerê, “Eu sou favela”
Se liga! Seqüestraram a minha sogra
Pra fazer a cabeça tem hora!
A malandragem em estado de graça
Tem piranha e “Overdose de Cocada”
Sou Bambas nesta avenida
Sou de improviso, partideiro (bis)
“Produto do morro”, Rei da gíria
Bezerra da Silva, um brasileiro
SAMBA 2 - MARUJO (SAMBA CAMPEÃO)
A lembrança
Fala mais alto neste enredo tão bonito
Justa homenagem para um sambista
Que hoje tem a glória do infinito
Bezerra da Silva é o nome
E a história não esconde quem fez por merecer
Embaixador dos morros e favelas
O mundo do samba jamais vai esquecer
Malandro que é malandro não vacíla
Não faz intriga e nem é delator
Do morro ganhou fama no asfalto
Cantando samba o sucesso alcançou
Me diz vovó... me diz vovó!
Quem colocou a maizena no meu pó? (bis)
Isso não é brincadeira
Cocada boa tem lá na geladeira
Malandragem dá um tempo
Deixa baixar a poeira
Com irreverência sem igual
Sua vida hoje é carnaval
Nesta homenagem da Bambas Sambario
Via-internet no mundo virtual
Na batida do tambor
Salvando São Murungar (bis)
Peço licença de joelhos no gongá
SAMBA 3 - IMPERIAL E THIAGO MORGANTI (SAMBA CAMPEÃO)
Malandro é malandro
Mané é Mané
Bamba de fato bota a banca e diz no pé
Fala aí Bezerra
Do Nordeste, da tristeza
De um povo sofredor
Que não perdoa dedo-duro delator
Aperta e acende agora
Que o “preço da glória” só conhece quem pagou
Se há miserê lá no barraco
É porque há 171 engravatado
Pega eu (pega eu!)... Pega eu (pega eu!)
Se a boca é boa (bis)
Me devolve o que é meu
A favela é assim...
Um problema sem fim, exclusão social
Afinal quem será o tal ladrão
O sambandido ou poderoso chefão?
O delegado é quem mandou averiguar
Se a cocada é boa... todo mundo quer provar
Quem vai?? Quem vai querer?
Tão vendendo a sogra
É barato pra valer
Na periferia, fui vivendo e aprendendo
Não dar mole pra Kojak
Enfrentar o sofrimento
Sair de pinote, ser malandro é isso aí
Muito bem conceituado, ponta-firme até o fim
Se “samba o Rio”...
Esse é o rio que me leva
Piso macio... Não dou mole pra caô (bis)
Fazer a cabeça tem hora
Couro come e não demora
Foi assim que o morro ensinou
SAMBA 4 - FABINHO OLIVEIRA
Navegando pelo mar
Veio o Bezerra pro Rio para o povo encantar
Injustiças sofreu, alegria nos deu
Um sambista verdadeiro
Malandro, sua canção encantou ôôôô
Ele não era santo, não senhor!
Comprovou a sua versatilidade
É a voz do povo, um produto do morro!
Oh, meu bom juiz! Meu bom juiz!
Pega esse ladrão que me roubou (bis)
E o meu vizinho jogou no seu quintal
A semente que deu um grande matagal
Não tem mais flagrante ôôô
Porque a fumaça já subiu prá cuca
Deixou o malandro com a cabeça maluca
Propagou o samba, a malandragem
Cantou com amor, falou, amizade!?
É cocada boa, meu bem!
A mulher inferniza o diabo
E a sogra que parece um sapatão
Um produto do morro, vem trazendo o novo
Bezerra da Silva é a minha inspiração!
É o cantor dos poetas verdadeiros
Um orgulho brasileiro, é Bezerra! (bis)
O sambandido, que nada! Ele é um bom partideiro
Que encanta o meu Rio de Janeiro!
SAMBA 5 - JEFF DA TOM E LEONARDO CANTALICE
Bamba de fato
Bezerra, malandro, pisou no mundo
Miudinho, devagar (No sapatinho)
Inda moleque lá em Recife
Aprendeu que seu destino era contestar
Tocando zabumba enfrentou sua família
Com a marinha mercante se desencantou
E tomou o vapor, rumo ao Rio de Janeiro
Lá no "morro do Galo" sua vida viu mudar
Me diz vovó... Me diz vovó
Qual é o preço da glória
Nas frias calçadas (bis)
Filho chora e mãe não vê
Malei-me, Pai Ogum venha me valer
Nunca deu “mole à Kojak”
Apesar de sempre ter que ir falar com o doutor
Cantou as verdades do morro
Seus personagens exaltou
Quem não se lembra do defunto cagüete
Do sujeito da antena de televisão na cabeça
Alô rapaziada, fica na encolha para poder apertar
Se “Leonardo dá Vinte”, por que eu não posso dá dois?
Responde ai, caô, engravatado
Ou abraça minha sogra, que é pior que o diabo
A cocada é da boa, só não pode ser mané
Tá dado o recado, agora diz no pé
O Sambario chegou fazendo homenagem
Do cachimbo de Pai Véio
O cheiro bom da saudade (bis)
Vem cantar Bezerra da Silva
Eterno rei da malandragem
SAMBA 6 - LUIZ FERNANDO KABEÇÃO (SAMBA FINALISTA)
Sambario é sublime homenagem
À nata da malandragem
Na figura de um menestrel
Nascido em meio à pobreza
Cultivou sempre a certeza
Que o futuro seria melhor
Imigrante nordestino
Clandestino, aportou em seu destino
Chegando ao Rio de Janeiro
Foi mendigo, foi pedreiro
Até que encontrou a vocação
Foi vencedor sem ser “vacilão”
Bateu cabeça pra Vovó lhe proteger
Comeu o pão que o diabo amassou (bis)
Nas favelas e ruas, a escola da vida...
Aplausos para Bezerra da Silva!
Bebeu na fonte, nas biroscas e nos morros
Divulgando a arte dos poetas do povo
Irreverente, enfrentou o preconceito
E denunciou a hipocrisia
Mazelas se tornaram alegria
Sobrou até pra sogra e pra patroa
Se liga, hoje tem “Cocada boa”
Não quero saber de “caô”
Só quero samba no pé (bis)
“Malandro é Malandro
Mané é Mané”
SAMBA 7 - DINEY SP
Natural de Recife
Ele é trabalhador
José Bezerra da Silva
Nordestino sim senhor!
Clandestino
Pode ser eu não sei
Seja bem vindo
Cantagalo ganha um rei
Viveu na rua
Apanhou dos Kojaks
Fez sua "cabeça" (bis)
Com o atabaque
Na umbanda fechou
Oh Rei do Coco
"Essa Viola é Testemunha"
Se essa rua fosse sua
Tu mandava ladrilhar
Partido Alto
Voz do morro que irradia
Pois "Malandro não Vacila"
Grampeado vai ficar
"Me diz vovó, me diz vovó"
Aqui só tem gente bamba (bis)
Não é lugar pra "GBO"
Sambista do povo
Que canta alegria (bis)
Sambario apresenta
O rei da periferia
SAMBA 8 - ALUIZIO JR, ARTHURZINHO E NALDO SILVA (SAMBA FINALISTA)
Veio do Recife para o Rio
Tentando sua vida melhorar
"José Bezerra da Silva"
Ao Morro do Galo
Chegou pra brilhar!
No inicio desta trajetória
Não foi só vitória
Chegou mendigar
Comeu o pão que o diabo amassou
Antes do sucesso alcançar
Na umbanda tinha fé
De uma vida melhor (bis)
Só batia cabeça pra vovó
A glória começava a conquistar
E grandes sucessos
Bezerra não parava de gravar
Produto do Morro
O rei da favela
Que o Sambario canta nesta passarela
É esse aí... Esse aí que é o homem
Bezerra da Silva, poeta imortal (bis)
Presente no meu carnaval
SAMBA 9 - LUIZ HENRIQUE, MURILO SOUSA, RODRIGO OLIVEIRA E YURI AGUIAR
"Zombado" pela história
O partido alto era o seu viver
Eternizado na memória
Bateu cabeça pra vovó
Cantou samba até amanhecer
Com o olho aberto, para não vacilar
Os "dedo duro" podem te entregar...
Não deixando a molecada mais brincar
O pobre do assaltante
Ficou maluco com a pobreza do cidadão (bis)
Se assustou e se entregou
"Não tem nada em casa esse cristão"
Aqui não tem ladrão
"Somos vítimas da sociedade"
Vou com revólver na mão
Salvar a malandragem
Que hoje está de paletó fechado
Oh Mestre...
Sem seus versos como a favela ficará?
Onde estiver, escute nossas preces...
Sinta o lamento de um povo
Que você tanto fez pra ajudar
Sou partideiro...
Porta-voz do morro... (bis)
No palco da malandragem
Sambario é meu tesouro!
SAMBA 10 - MURILO DUARTE E IMPERIAL (SAMBA FINALISTA)
Leão do norte
Como fostes tão ingrata!
Tanta amargura
Abandono, solidão
Vaguei... rumo à cidade grande
Foi destino tão distante
E então no morro
Fiz meu pouso, meu lugar
Minha viola, minha amiga
Meu alento
Sem dedar o movimento
Se eu sei? Sei não senhor!
Olha a cocada
Que circula no 'vapor'
Favela, ô favela, coisa minha
Oh! Cantagalo, a razão do meu cantar (bis)
A vida é assim... fazer o que, meu irmão?
É com meu samba que fujo da contramão
Crendo em umbanda, escapei das 'dividida'
Fiz de tudo nessa vida
Pedreiro, compositor
Mas com meu canto
Fiz melhor a minha vida
Eu faço isso por amor
Que é isso moço
Sou honesto, o que é que há?
Da aba do meu chapéu
Eu não quero te derrubar
A batucada é de lei
Partido alto no ar
Vem malandragem
Tô afim é de sambar
Quem é bamba de fato, diz no pé
Pois “malandro é malandro... mané é mané” (bis)
Aperta e acende agora
Cabeça feita faz a própria hora!
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Samba-exaltação
Ninguém Calará Nosso Barracão (Hino da Bambas Sambario)
AUTOR:
Marco Maciel
INTÉRPRETE:
Antônio Carlos
Na avenida, "Fofoqueira"
Via MSN, o sonho tricolor surgiu
Bravo fundador Leo Moreira
Em vermelho, verde e ouro
Nosso pavilhão coloriu
História contada no embalo do samba
E abençoada pelo amor do bamba
Vem do site o sobrenome (bis)
Da escola que causa arrepio
Salve a Bambas Sambario!
O presidente vem tocando seu pandeiro
Luís Butti, o guerreiro
Suprasumo a vibrar
Impõe sua garra incessante
É a raça o estilo marcante
Que faz a Jorge Trinta delirar
Glória aos poetas...
Um orgulho em cada verso rabiscado
A magia de um samba-enredo
"Pelo mar", o manifesto sagrado
No batuque da "Cocada Boa"
Minha voz ecoa
"Agita"... meu irmão camarada
Faz pulsar com emoção meu coração
Vem adentrar a passarela
Pela rede, atrair a multidão
Meu povo vai cantar
Ninguém calará nosso barracão!
Ouça nosso samba 2012
ENREDO:
Vai Passar...
AUTOR:
Neto Rodrygues
INTÉRPRETE:
Antônio Carlos
Oh carnaval, tu és a minha loucura
Onde tenho a liberdade de expressar minha bravura
Em meio a tanta opressão sofrida, meu ancestral lutador
Hoje se faz presente pra cantar a sua dor
Lembrando que um dia, no arroubo do invasor
As suas mãos feridas por afagar o seu senhor
Serviam também como forma de louvor
Tantos séculos passados, hoje somos “sambeiros”
Descendentes de guerreiros e sambamos a liberdade
Nos vestindo de um sonho que outrora foi realidade
Vamos sambar, camarada
Vamos sambar! A liberdade até o dia clarear (bis)
Nas ruas a conclamar a voz de uma nação
De braços dados defendendo a união
Nesse mesmo cenário tão rico e por vezes tão hostil
O brado da ditadura ecoou se fez forte
Mas não nos calou
Muitos poetas feridos tentando apagar o terror que a tirania assistiu
Oh liberdade! Tão sonhada e tão cantada nos dê a sua mão (bis)
Vamos “alternativar” a nossa sociedade
Construindo uma nova realidade
Diretas Já! Gritava a platéia ensandecida
Por um novo ideal que unissem nossas vidas
Nossos corações aprendizes não mais suportavam
Essa intransigente repressão
Queríamos viver por nossas próprias mãos
Sem grilhões e sem amarras, sem cobrir as nossas caras... eis a intenção
Até que um dia despontou um grande homem
Que nos iria transportar à realidade tão sonhada
E nessa mesma ação, em meio a sua eleição
O Brasil poderia cantar...
Olerê, olerê, olará, olará (bis)
Essa luta é do povo
E não só pra quem se diz, “pro dia nascer feliz”
Ouça nosso samba 2011
ENREDO:
Moro Onde Não Mora Ninguém, mas Sambo Onde Você Samba Também
AUTORES:
Samuel Santos, Ailson Renan, Marujo, Juan Cernadas, Matheus Araujo, Murilo Sousa, Luiz Henrique e Mario Caselli
INTÉRPRETE:
Antônio Carlos
Oi boa noite pra quem é de boa noite
Do céu de "bambas" caem notas musicais
Chora a viola além do infinito
Musicando meu destino em melodias triunfais
Difícil foi o início... ôôô
Muito sacrifício pra me sustentar
O acorde me chamou, tornei-me um cantador
Fiz meu povo um pouquinho mais feliz
"Me leva" nesse chão... samba, forró, baião
"Joia" rara desse meu país
Sucesso nacional, estilo sensual
"Todas as formas" da minha raiz
Linda "menina dos cabelos longos"
Que me fez sonhar (bis)
"Casinha branca do alto da serra"
Foi o aconchego onde eu fui morar
"Deixa eu te amar" ô iaiá
Ainda vou dizer a você
Que a vida de um homem não é só "iê-iê-iê"
O "forró em cachoeira" desagua em "Ilê-Ayê"
"Tô por cima ou tô por baixo"
Um terno, um par de sapatos
Fiz do samba a "minha cachaça"
Fui na ginga da mulata, caprichei na poesia
Levei ao mundo arte, fé e alegria
Vai-se o tempo, a saudade
"Nunca vi coisa mais bela"
O meu "jeito de felicidade"
É o meu encanto, é a Portela
Sou Agepê (eu sou), "moro onde não mora ninguém"
Mas sambo onde você samba também
Obrigado por cada canção
Ninguém calará nosso barracão!
Olha seu moço, venha cantar
O imaginário popular
Sou Sambario e peço respeito (bis)
O surdo que bate no peito
Me faz levantar
Ouça nosso samba 2010
ENREDO:
Não tem pra Ninguém! A Bambas 90 é Nota 100!
AUTOR:
Rodrigo Raposa
INTÉRPRETE:
Antônio Carlos
Sou eu, tô de volta na pista
Pra abrir meu baú de lembranças
Da luta "do dragão com a realeza"
Um "deixa-pra-lá" - tristeza
Num compasso de criança
"Nessa suruba" tem barata e vassourinha
Mais vitamina de banana com chiclé
Anjos olhando pelo nosso esporte
Corrente pra nossa banda prosperar
"Em cima, embaixo, puxa" e vamos lá!
Apitei que tô com fome... me dá carinho!
Sou molequinho e tô aprendendo a jogar
Lua pra frente, um e dois é o caminho (bis)
Vou te dar um nó na cuca
E dois de mim vão te bolar
Vem cá, pra eu te contar
Vou desfilar alta costura
Já tô "pra lá de Bagdá"
Vendo dobrado, que loucura
Entra na linha comigo
Ser meu virtual amigo
Tá tudo aí! Chega mais e vê que maravilha
Viva o hoje cheio de alegria
Pra amanhã ser só sorrir
Não tem pra ninguém!
Só quem é bamba "vira e mexe" pra valer (bis)
"Pintou" Sambario, "rolou" nota cem
"Um caso de amor com você"
Ouça nosso samba 2009
ENREDO:
Bezerra da Silva - Um Produto do Morro prova e comprova sua Versatilidade
AUTORES:
Imperial, Thiago Morganti e Marujo
INTÉRPRETE:
Antônio Carlos
Se o Rio samba
Sambario é quem me leva
E quem é Bambas não dá mole pra caô (bis)
Fazer a cabeça tem hora
Couro come e não demora
Foi assim que o morro ensinou
Malandro é malandro, mané é mané
"Bamba" de fato bota a banca e diz no pé
Fala aí, Bezerra
Do Nordeste, da tristeza
De um povo sofredor
Que não perdoa dedo-duro delator
Aperta e acende agora
Que o "preço da glória" só conhece quem pagou
Se há miserê lá no barraco
É porque há 171 engravatado
Pega eu (pega eu), pega eu (pega eu)
Se a boca é boa (bis)
Me devolve o que é meu
A favela é assim...
Um problema sem fim, exclusão social
Afinal, quem será o tal ladrão
O sambandido ou o poderoso chefão?
O delegado é quem mandou averiguar
Se a cocada é boa... todo mundo quer provar
Quem vai? Quem vai querer?
Sequestrar a minha sogra
Tem "piranha" pra valer
Na periferia, fui vivendo e aprendendo
Não dar mole pra Kojak
Enfrentar o sofrimento
Sair de pinote, ser malandro é isso aí
Muito bem conceituado, ponta-firme até o fim
Na batida do tambor
Salvando São Murungar (bis)
Bato cabeça... me ajoelho no gongá
Bambas Sambario
Presidente: Marco Maciel
Carnavalesco:
Murilo Duarte
Intérprete:
Antônio Carlos
Fundação:
1º de agosto de 2008
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Marco Maciel
Sou jornalista formado pela PUCRS em 2007, editor do site SAMBARIO (www.sambariocarnaval.com)
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